Vale do Capão
Chapada Diamantina
Rodeado por montanhas e uma natureza exuberante, o Vale do Capão, promove experiências únicas ao seus visitantes e moradores. Aqui você será guiado pela sua história, ecossistema, principais atrativos e o mais importante, como chegar a este lugar singular.
Seu nome oficial é Caeté-açú, que tem origem tupi e significa “mata verdadeira grande”, este encantador vilarejo está localizado na cidade de Palmeiras, no coração da Chapada Diamantina, centro do estado da Bahia.
Situado entre a Serra do Candombá e a Serra da Larguinha, sua temperatura média é de 19º C e altitude de até 1.000 mts, além disso, possui um microclima próprio e muito agradável na maior parte do ano.
Uma viagem no tempo
O Vale do Capão tem seu auge com a descoberta das jazidas de diamante da Chapada Diamantina e cresceu à sombra do desenvolvimento da mineração. A Vila foi um dos principais fornecedores de alimentos para os centros maiores. Durante muitos anos, o Vale era, em quase sua totalidade, fazendas de café. Mas anos depois com declino da mineração e a erradicação dos cafezais, entre 1951 e 1952, provocou um grande êxodo para as capitais, trazendo consequências para a economia.
Entre o final da década de 70 e início de 80, o Capão se tornou um ponto de encontro de pessoas alternativas proveniente de vários lugares do Brasil e também do exterior. Esses recém chegados trouxeram novas ideias e comportamentos, uma influência que foi decisiva na recuperação do crescimento local e a retomada econômica. Desta forma, aos poucos a integração cultural foi mudando o rumo, transformando hoje no que chamamos carinhosamente de "o menor vilarejo mais cosmopolita do mundo", com uma média de 3.300 habitantes fixos.
Além disso, o Capão vem se desenvolvendo ao longo dos anos para receber seus visitantes, incorporando a coletividade e sustentabilidade nesse processo. Se tornando assim, um dos lugares mais visitados da Chapada Diamantina para quem busca um turismo ecológico, ou um refúgio para relaxar e se integrar com a natureza.
Gastronomia – Onde se guarda a essência
A gastronomia do Vale do Capão é algo marcante e representa muito seu passado, aqui se presa o sabor e ingredientes de produtores locais. Entre os mais famosos está o Palmito de Jaca (presente no pastel, pizzas e salgados), o Godó de banana verde com galinha caipira (prato tradicional e muito presente na mesa dos nativos) e também o Picadinho de Palma, muito apreciado por todos.
Além de todas essas delícias, não podemos esquecer de citar as cervejarias e licoterias artesanais.
São inúmeras opções para conhecer e apreciar!
Entre serras e águas
O Parque Nacional da Chapada Diamantina foi criado em 17 de setembro de 1985, seu intuito é preservar os ecossistemas da Serra do Sincorá e conservar suas nascentes, com destaque para o principal rio baiano, o Paraguaçu. O Parque abrange seis municípios (Andaraí, Lençóis, Mucugê, Palmeiras, Ibicoara e Itaetê), contribuindo para a preservação de lugares de relevância histórica e cultural.
A ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), uma autarquia ligada ao Ministério do Meio Ambiente, é responsável por gerir, proteger, monitorar e fiscalizar as 335 Unidades de Conservação Federais (UC) existentes em todo o país. Incluindo o Parque Nacional da Chapada Diamantina.
A natureza da nossa região guarda consigo uma história de milhares de anos, com pinturas rupestres, fosseis e locais importantes como o monte Tabor (Morrão), Calumbi (Morro do Camelo), o Pai Inácio e o Morro Branco do Paty, que desafiam o tempo e alimentam as lendas locais.
O berço das nascentes e da vida
Nas sábias palavras do museólogo, artista plástico e pesquisador, Naum Bandeira. O Vale do Capão se encontra em um ecótono, um mosaico vegetativo formado pelo encontro de diferentes biomas. Aqui, se reúne os três predominantes na Bahia: a Mata Atlântica, Cerrado e a Caatinga.
Essa rica biodiversidade, com centenas de espécies de plantas e animais, é uma herança da antiga Floresta Mãe Equatorial, que vinha da América Central e seguia até sul do Brasil.
Além disso, duas nascentes importantes do Parque desaguam sobre o Vale do Capão, sendo elas a nascente do Batista e a da Purificação, que se encontram próximo a Pousada do Capão e seguem juntos até o Rio do Boqueirão (Cachoeira do Riachinho), formando assim o Rio Grande, que por sua vez segue seu curso até o Pantanal de Marimbus, desembocando no Rio Paraguaçu que segue seu destino até a Baia de Todos os Santos.
CAPÃO significa úmido, verde e fértil, enquanto SERTÃO, seu antônimo, significa seco, vermelho e árido.
O Vale do Capão, é fascinante para além de seus atrativos. Sua origem, suas histórias, sua natureza, seu povo e sua cultura, transformam a experiência de estar aqui em algo memorável.
Crédito: Fabio Pires
Mergulhe na cultura local:
Festival de Jazz
O festival acontece durante três a quatro dias e recebe milhares de turistas apreciadores do Jazz, da música instrumental e experimental. Uma linda festa que reúne inúmeros talentos existentes no Vale, no Brasil e mundo. Não existe data fixa, então para mais informações do evento acesse o site
www.festivaldejazzdocapao.com.br
Festa de São Sebastião
São Sebastião é o Santo padroeiro do Vale do Capão, e todos os anos na semana do dia 20 de Janeiro é comemorada a tradicional festa de São Sebastião. Organizada por uma comissão durante o ano inteiro, são 9 dias de festa ate chegar o dia do Santo, uma comemoração muito especial para comunidade e que mobiliza a participação de todos.
A Vila é enfeitada com bandeirolas e todos os dias os religiosos fazem suas novenas e procissões. E no dia 19 de Janeiro, acontece a festa principal, com bandas famosas na região e ate nacionalmente, que dura até o outro dia. O dia 20 começa com uma grande solta de fogos na alvorada, tem a missa e a procissão de São Sebastião, no final a comissão organizadora se reúne na frente da igreja, onde anunciam quem serão os próximos festeiros.
São João na Chapada Diamantina
O mês de junho é muito esperado pela população e por turistas, que buscam espantar o frio com muita música e forró nas praças e coretos. E no Vale do Capão, não é diferente!
O clima frio e aconchegante das montanhas, dá um toque especial para a semana do dia de São João, 24 de junho, e o Forró Pé de Serra é garantido, além de outras atrações organizadas pela comunidade.
O que fazer no Vale do Capão
O Vale do Capão tem uma localização privilegiada na Chapada Diamantina, por isso, não falta o que fazer nessa região. Existem muitas trilhas, cachoeiras, poços e rios, além de outros atrativos culturais. E temos certeza que um deles vai se encaixar perfeitamente no seu roteiro. Antes das indicações, é importante lembrar que, para sua segurança e melhor experiência, os passeios em trilhas e cachoeiras, devem ser feitos com um guia credenciado. Portanto, procure uma agência ou solicite o serviço da Acv-vc (Associação de Condutores de Visitantes do Vale do Capão). Lembre-se, carregue o seu lixo seco e orgânico. Deixe o que for da natureza, na natureza.
Cachoeira de Rodas e Poço Rio Preto
Este passeio é bem tradicional entre os visitantes, uma boa opção para quem deseja uma trilha próxima a Vila, nela você passa primeiro por Rodas e depois segue em direção ao Rio Preto. A entrada fica cerca de 1,5km da vila, então é possível ir caminhando ou de carro, no início da trilha tem um estacionamento.
Nível: Fácil
Tempo médio: Aproximadamente 1 hora
Cachoeira do Riachinho
A Cachoeira do Riachinho tem fácil acesso e é muito recomendada para famílias, além de ser uma atração linda! Sua entrada fica localizada na estrada do Capão, aproximadamente 6km da Vila e tem sinalização com placa. Seu percurso possui uma boa estrutura com escadas e corrimão. Recomendamos assistir o pôr do sol do Riachinho, é maravilhoso!
Nível: Fácil
Tempo médio: Aproximadamente 10 minutos
Taxa de visitação: R$12,00 (pago somente em dinheiro)
Cachoeira da Fumaça
A Cachoeira da Fumaça é a terceira maior cachoeira do Brasil, com queda d'água de 340 metros, e leva esse nome devido ao efeito provocado pela força dos ventos, que impede a água de chegar à base, formando uma espécie de fumaça com as gotículas que são borrifadas para cima. Não é à toa que se tornou um dos principais atrativos de toda Chapada Diamantina. Um espetáculo que merece ser visto de perto! Até o ínicio da trilha é possível ir de carro, logo na entrada você vai encontrar a sede da Acv-vc, onde pode solicitar um guia para a subida, caso ainda não tenha. Lá você também pode contribuir doando algum valor para o trabalho da Associação, pois são eles que participam ativamente dos resgates de animais e pessoas nas trilhas, além do combate aos incêndios florestais. Para chegar até o topo da cachoeira são 6km de caminhada, sendo os dois primeiros de subida, mas o visual compensa todo esforço!
Nível: Moderado
Tempo médio: Aproximadamente 3 horas
Morrão e Águas Claras
Saindo do Vale do Capão, são aproximadamente 7km de carro até o início da trilha, o percurso além de paisagens deslumbrantes, em sua maior parte é plano e aberto, portanto, é muito importante se proteger do sol. Águas Claras é uma pequena cachoeira de águas cristalinas, com uma vista incrível para o Morrão.
Nível: Moderado
Tempo médio: Aproximadamente 2 horas
Cachoeiras da Angélica e Purificação
O início da trilha para as Cachoeiras da Angélica e Purificação fica a quase 8 km da Vila, sendo necessário ir de carro. O ponto de partida é no restaurante Recanto das Cachoeiras, onde acaba a rua. O trajeto é feito às margens do rio, passando primeiro por Angélica e seguindo para Purificação, onde suas águas são consideradas uma das mais geladas da Chapada Diamantina.
Nível: Moderado
Tempo médio: Aproximadamente 40 minutos até Angélica e 1h30 até Purificação.
Poço dos Patos
A trilha para o Poço dos Patos fica a 8km da Vila. O caminho é bem tranquilo e assim como Águas Claras, tem uma vista linda para o Morrão. Uma cachoeira bem agradável, com várias quedas e poços.
Nível: Fácil
Tempo médio: Aproximadamente 20 minutos
Conceição dos Gatos
Conceição dos Gatos é um povoado a 10 km da Vila. Além de ter uma bela queda d´água e alguns poços para banho, o visual é lindo, daí o nome Cachoeira Boa Vista. É possível ir até a Cachoeira pela trilha de Zezão que passa por dentro de um restaurante.
Nível: Fácil
Tempo médio: Aproximadamente 10 minutos
Taxa de visitação: Trilha do Zezão – R$ 10,00
Pinturas Rupestres da Serra Negra – Palmeiras
O roteiro parte de Palmeiras, às 9h, por uma estrada de chão até o sítio de pinturas no Povoado da Serra Negra. Oito painéis podem ser visitados. Durante o trajeto, que é conduzido pelo museólogo Naum Bandeira, há bancos para paradas e observação detalhada das representações, que incluem imagens antropomorfas, zoomorfas e figuras geométricas. O passeio termina às 12h, com retorno para o centro da cidade. Assista o documentário “Antigo muito novo” no Youtube.
Nível: Fácil
Tempo médio: 3 horas
Taxa de visitação: É pago uma taxa para visitação que inclui guia especializado e transfer. Para mais informações entre em contato pelo telefone (75) 3344-1379 ou e-mail naumbandeira@gmail.com
Morro do Pai Inácio – Palmeiras
O Morro do Pai Inácio fica a 45 km do Vale do Capão e é conhecido como o cartão postal de toda região, tomando conta do cenário da Chapada Diamantina. E por isso, se tornou um dos passeios mais procurados de toda a Chapada, o Pai Inácio possui uma vista extraordinária, especialmente ao pôr do sol. A subida do Morro do Pai Inácio apesar de íngreme, são apenas 500 metros de trilha até o topo. Faça algumas paradas e aprecie a bela vista para os morros do Camelo e os Três Irmãos e, ao chegar no alto, permita-se emocionar com a grandiosidade. Horário de visita: todos os dias, até as 17h00.
Nível: Fácil
Tempo médio: 3 horas
Taxa de visitação: Valor de R$12,00 por pessoa, pago na portaria.
Feira do Vale do Capão
Todo domingo acontece a feira em volta do coreto da vila. Além do comércio de frutas, verduras e hortaliças, há várias opções de comidas vegetarianas para experimentar, o típico pastel com caldo de cana e até mesmo o tradicional acarajé. Além disso, você vai encontrar muito artesanato local, entre outras manifestações artísticas. Na feira de domingo também acontecem apresentações com músicos e roda de capoeira no coreto. É uma oportunidade para sentir a receptividade dos nativos e de vivenciar um pouco da cultura diversa.
A partir do Vale do Capão é possível usufruir
das principais trilhas da Chapada
Vale do Pati, Andaraí, Lençóis, Mucugê, Cachoeira da Fumaça por baixo e por cima,
caminhadas pelos Gerais do Rio Preto e Gerais do Vieira.
Dica extra de itens essenciais para seus passeios:
Lanches Leves
Roupas Leves
Hidratação
Protetor Solar
Mochila para Trilha
Repelente
Escolha uma mochila leve e confortável, evitando excesso de peso
Proteja-se do sol com um bom protetor solar.
Leve uma garrafa de água reutilizável para manter-se hidratado.
Prefira lanches saudáveis e energéticos para a trilha.
Use roupas apropriadas para caminhadas e movimento.
Evite insetos com um repelente eficaz.
Roupa de Banho
Blusa de Frio
Proteção
para a Cabeça
Boné ou chapéu são essenciais contra o sol.
Blusa para Noites Frias
Esteja sempre prevenido, para aproveitar rios e cachoeiras.
Calçados
Adequados
Use tênis ou calçados confortáveis para trilhas.
Capa de Celular
Proteja seu celular da chuva ou para fotos subaquáticas.
Consciência Ambiental
Carregue um saquinho para descartar lixo adequadamente.
ACV-VC – Associação de Condutores de Visitantes do Vale do Capão
É uma associação sem fins lucrativos e de utilidade pública, que participa ativamente no combate a incêndios florestais, resgates em trilhas, resgate de animais silvestres e na condução responsável de visitantes.
Como apoiar:
Você pode apoiar financeiramente, com doação equipamentos e materiais ou com serviços.
Contato:
Telefone Fixo: (75) 3344-1087
Whatsapp: (75) 99251-3370
Site: www.acvvc.org
Instagram: @acv_vc
Pix para doação: acvcapao@gmail.com
Brigada Voluntária
Vale do Capão
A Brigada Voluntária, é um dos seguimentos da Acv-vc. Sua atuação principal é no combate das queimadas, mas também atua ativamente em resgates. Pelo seu trabalho intenso ao longo dos anos, a nossa Brigada é reconhecida nacionalmente como uma das melhores da Chapada Diamantina e do Brasil.
Atualmente, são cerca de 50 brigadistas voluntários.
Como apoiar:
Você pode apoiar financeiramente, com doação equipamentos e materiais ou com serviços..
Contato:
Telefone Fixo: (75) 3344-1087
Whatsapp: (75) 99251-3370
Site: www.acvvc.org
Instagram: @brigadavaledocapao
Pix para doação: brigadacapao@gmail.com
Coletivo Capão e
Recicla Capão
O Recicla Capão surgiu com objetivo de ajudar o Vale na luta contra o lixo. Participando ativamente na conscientização da população sobre a importância do descarte correto. Além disso, realiza mutirões de coleta na Vila.
O Coletivo Capão é uma entidade parceira ao Recicla Capão e juntos atuam em diversas questões ambientais.
Como apoiar:
Participe dos mutirões de limpeza, separe corretamente seus resíduos para coleta, evite as garrafas longnecks e sacolas plásticas. Seja consciente, a natureza agradece!
Contato:
Instagram: @coletivocapao
Educapao
Coletivo de pais, professores, alunos e amigos que se uniram para a reforma e construção do Prédio Rufino Rocha onde hoje está implantado o Ensino Médio do Capão, evitando que seus alunos se desloquem diariamente para a sede Palmeiras, há 20 km do Vale.
Um movimento voluntário, sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo fortalecer a educação formal e informal no Vale do Capão. Buscando novas práticas educativas e maior qualidade de ensino.
Faça parte desse movimento:
Instagram: @educapao
Biblioteca Comunitária
– Vale do Capão
A Biblioteca Comunitária do Vale do Capão iniciou o seu projeto em 1998, por iniciativa da Sra. Angela Rebouças que, em suas visitas, ofereceu a comunidade este espaço que facilita o acesso à informação, contribuindo com a elaboração de trabalhos e pesquisa escolar, além de estimular o hábito da leitura e a busca de conhecimento.
Um projeto que colabora de forma contundente na educação das crianças e jovens do Capão.
Saiba mais em:
Instagram: @bibliotecacapao
Circo do Capão
A história do Circo se mistura com a história do Vale do Capão. Jean Paul Galinski, ou Paolo, como passou a ser chamado no Brasil, trouxe sua experiência de artista e educador circense para a Bahia, sendo professor da Escola de Circo Picolino em Salvador. Local onde conheceu a sua companheira de vida, a assistente social Maryanne Dultra Bastos, mais conhecida como Meire, que lhe apresentou o Vale do Capão. Juntos, plantaram suas sementes e fincaram suas raízes nas terras férteis desse Vale Encantado, onde nasceu a Escola de Circo do Vale do Capão e o Ponto de Cultura Circo do Capão, que democratiza o acesso às artes circenses no Vale há mais de 20 anos, realizando diversos projetos sociais e artísticos.
Saiba mais em:
Site: www.circodocapao.chapada.ba
Instagram: @escolacircodocapao
Comissão do Meio Ambiente do Vale do Capão (CMAVC)
O Horto Comunitário Vale Flora, é uma organização não governamental e sem fins lucrativos. Foi fundada em 1995, por moradores com o objetivo de prevenir incêndios, após a conclusão, a equipe decidiu criar a Comissão de Meio Ambiente com a finalidade de produzir mudas e recuperar as áreas atingidas pelo fogo. Ao longo dos anos foram realizadas diversas ações de reflorestamento, iniciativas de educação ambiental, para crianças, jovens e alunos das escolas do Vale do Capão entre outras instituições, se tornando assim, um importante veículo de conhecimento socioambiental.
Conheça mais sobre o projeto em:
Instagram: @hortocomunitario
Capoeira Regional Grupo Porto da Barra – Vale do Capão
O Grupo Porto da Barra, se reúne aos domingos na feira livre do Capão, para realizar a roda de capoeira organizada pelo mestre Gavião.
O grupo inclui homens, mulheres e crianças e tem como objetivo passar os ensinamentos e valores da capoeira de geração a geração. Preservando essa ciência de combate ancestral milenar.
Saiba mais acessando:
Instagram: @mestre_gaviao_vale_do_capao
Whatsasapp: (75) 99299-0734.